quarta-feira, janeiro 17, 2007



Pára!

Assim tal qual, em qualquer lugar, a qualquer hora.
Pára
e
sente-te a existir!
As cores,
tuas,
(do sol ou da terra,
de um beijo ou de um abraço,
do mar ou de uma gaivota,
de uma criança ou de uma flor,
de um rio ou de um anjo),
tocarão uma melodia que só tu ouvirás no silêncio.
O que ouves és tu
a segredar-te,
a vida...